O
Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de
Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que
compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor
Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia
apropriada à letra. Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura,
passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de
Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e
às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente,
no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).
A bandeira do Brasil é formada por um
retângulo verde, no qual está inserido um losango amarelo, cujo centro
possui um círculo azul com estrelas brancas (atualmente 27) e com uma
faixa branca, que contém a frase: “Ordem e Progresso”. Cada elemento da
bandeira possui um significado:
Verde: simboliza a pujança das matas brasileiras;
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
As estrelas na Bandeira Nacional estão
distribuídas conforme o céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e
30 minutos do dia 15 de novembro de 1889, no qual a Constelação do
Cruzeiro do Sul se apresentava verticalmente em relação ao horizonte da
cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, Raimundo Teixeira Mendes elaborou
um desenho contrariando alguns aspectos da astronomia, priorizando a
disposição estética das estrelas, e não a perfeição sideral.
A primeira versão da bandeira era
composta por 21 estrelas, que representavam os seguintes estados:
Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba do
Norte (Paraíba), Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Município da Corte.
Posteriormente, foram inseridas novas
estrelas, através das modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de
1968, que permite atualizações no número de estrelas na Bandeira sempre
que ocorrer a criação ou a extinção de algum estado. Nesse sentido, seis
estrelas foram inseridas para representar os estados do Acre, Mato
Grosso do Sul, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins. Essas foram as
únicas alterações na Bandeira do Brasil desde que ela foi adotada.
A Bandeira Nacional é um dos símbolos
mais importantes do país, devendo ser hasteada em todos os órgãos
públicos, escolas, secretarias de governo etc. Seu hasteamento deve ser
feito pela manhã e a arriação no fim da tarde. A bandeira não pode ficar
exposta durante a noite, a não ser que seja bastante iluminada.
Durante toda sua história, o Brasil teve várias Bandeiras até que se concretizasse a atual. Confira todas elas:
Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
Bandeira Real (1500 - 1521)
Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
Bandeira da Restauração (1640 - 1683)
Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Bandeira do Regime Constitucional (1821- 1822)
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Bandeira Provisória da República (15 a 19 de Novembro 1889)
Bandeira da República Federativa do Brasil (19 de Novembro de 1889 até os dias atuais).
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
O
Hino à Bandeira surgiu de um pedido feito pelo Prefeito do Rio de
Janeiro, Francisco Pereira Passos, ao poeta Olavo Bilac para que
compusesse um poema em homenagem à Bandeira, encarregando o professor
Francisco Braga, da Escola Nacional de Música, de criar uma melodia
apropriada à letra. Em 1906, o hino foi adotado pela prefeitura,
passando, desde então, a ser cantado em todas as escolas do Rio de
Janeiro. Aos poucos, sua execução estendeu-se às corporações militares e
às demais unidades da Federação, transformando-se, extra-oficialmente,
no Hino à Bandeira Nacional, conhecido de todos os brasileiros.
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).
A bandeira do Brasil é formada por um
retângulo verde, no qual está inserido um losango amarelo, cujo centro
possui um círculo azul com estrelas brancas (atualmente 27) e com uma
faixa branca, que contém a frase: “Ordem e Progresso”. Cada elemento da
bandeira possui um significado:
Verde: simboliza a pujança das matas brasileiras;
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
As estrelas na Bandeira Nacional estão
distribuídas conforme o céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e
30 minutos do dia 15 de novembro de 1889, no qual a Constelação do
Cruzeiro do Sul se apresentava verticalmente em relação ao horizonte da
cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, Raimundo Teixeira Mendes elaborou
um desenho contrariando alguns aspectos da astronomia, priorizando a
disposição estética das estrelas, e não a perfeição sideral.
A primeira versão da bandeira era
composta por 21 estrelas, que representavam os seguintes estados:
Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba do
Norte (Paraíba), Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo,
Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio
Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Município da Corte.
Posteriormente, foram inseridas novas
estrelas, através das modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de
1968, que permite atualizações no número de estrelas na Bandeira sempre
que ocorrer a criação ou a extinção de algum estado. Nesse sentido, seis
estrelas foram inseridas para representar os estados do Acre, Mato
Grosso do Sul, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins. Essas foram as
únicas alterações na Bandeira do Brasil desde que ela foi adotada.
A Bandeira Nacional é um dos símbolos
mais importantes do país, devendo ser hasteada em todos os órgãos
públicos, escolas, secretarias de governo etc. Seu hasteamento deve ser
feito pela manhã e a arriação no fim da tarde. A bandeira não pode ficar
exposta durante a noite, a não ser que seja bastante iluminada.
Durante toda sua história, o Brasil teve várias Bandeiras até que se concretizasse a atual. Confira todas elas:
Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
Bandeira Real (1500 - 1521)
Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
Bandeira da Restauração (1640 - 1683)
Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Bandeira do Regime Constitucional (1821- 1822)
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Bandeira Provisória da República (15 a 19 de Novembro 1889)
Bandeira da República Federativa do Brasil (19 de Novembro de 1889 até os dias atuais).
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

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